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As 10 franquias brasileiras que mais atuam no exterior
A fundação Dom Cabral divulgou recentemente os Rankings das Multinacionais Brasileiras e de Internacionalização de Franquias Brasileiras de 2016. Este ano, a iGUi, primeira colocada no ranking de 2015, perdeu o posto para a rede Localiza, especializada em aluguel de veículos. Segundo a lista, que leva em consideração números como a quantidade de franquias no exterior e as receitas de royalties e taxas das unidades fora do Brasil, a marca ficou no topo com um índice de internacionalização de 19,20%, contra 17,90% atribuídos a iGUi. A terceira colocada, a camisaria Dudalina, obteve 13, 60% no índice.
Além do ranking de franquias, a Fundação Dom Cabral também apresentou o ranking de internacionalização das multinacionais brasileiras, que leva em consideração os dados de ativos, receitas e funcionários das multinacionais no exterior. Nele, a gaúcha Fitesa, da área de nãotecidos para uso em aplicações higiênicas, manteve a primeira posição como no ano passado. O grupo Iochpe-Maxion, do segmento de autopeças, aparece na segunda posição. O terceiro lugar foi para a CZM, fornecedora de equipamentos para obras.
Ao todo, o estudo envolveu 64 organizações, sendo 50 multinacionais brasileiras e 14 empresas que atuam no exterior por meio de franquias. Em comparação aos dados obtidos pela pesquisa em outros anos, os números de 2016 revelam um crescimento do índice médio de internacionalização das multinacionais brasileiras.
A Fundação Dom Cabral também divulgou dados gerais sobre a presença de empresas brasileiras em outros países do mundo. O país com maior incidência de companhias brasileiras é os Estados Unidos, com 40. A Argentina também aparece em destaque com 31 empresas brasileiras, três a menos do que no ano passado. Ainda na América do Sul, o Chile ocupa o terceiro lugar, com 25 empresas. Nota-se que, dos dez principais países-alvo das empresas brasileiras, seis estão na América do Sul. Fora dela, apenas México, Reino Unidos, China e Estados Unidos aparecem na lista.
Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios