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Prévia do PIB do Brasil sobe 1,3% em 2017, aponta BC

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central mostra da recuperação gradual da atividade do país

 

A expansão da atividade econômica do Brasil ficou acima do esperado por analistas em dezembro e o país voltou a crescer em 2017 após dois anos de profunda crise econômica, apontaram dados divulgados pelo Banco Central nesta segunda-feira.

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), espécie de sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), subiu 1,33 por cento no ano passado, na série dessazonalizada.Somente em dezembro, o índice teve alta de 1,41 por cento ante novembro, melhor que o avanço de 1,1 por cento previsto em pesquisa da Reuters.

Com isso, o IBC-Br fechou o quarto trimestre do ano com crescimento de 1,26 por cento sobre o terceiro trimestre, sempre em números dessazonalizados.

O mercado já vinha trabalhando com a expectativa de um resultado no azul em 2017, ano marcado por expressiva diminuição dos juros básicos diante da inflação baixa, com o IPCA ficando, inclusive, aquém do piso da meta perseguida pelo governo.

Os dados oficiais do PIB em 2017 serão divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 1º de março.

Economistas ouvidos pela mais recente pesquisa Focus do BC calculam alta de 1,03 por cento para o PIB em 2017, após o forte tombo de 3,5 por cento tanto em 2016 quanto em 2015, segundo dados do IBGE.

Enquanto o número não vem a público, o desempenho do IBC-Br corrobora a leitura de recuperação gradual na economia, já que o índice incorpora projeções para a produção no setor de serviços, indústria e agropecuária, bem como o impacto dos impostos sobre os produtos.

Em 2017, tanto a indústria quanto o varejo fecharam o ano no campo positivo, crescendo 2,5 por cento e 2 por cento, respectivamente.

Por outro lado, o setor de serviços encolheu 2,8 por cento no ano passado, terceiro ano seguido de retração. Para 2018, o mercado estima uma expansão de 2,80 por cento do PIB, segundo o Focus, ante alta de 3 por cento prevista pelo governo.

Fonte: Revista Exame

 

 
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